31 dezembro 2006
30 dezembro 2006
06/07
Blog’s – espera-se a compreensão e respeito pelas opiniões veiculadas. Que se descubram os “assassinos” do Fórum Joane
Credibilização – que os processos “Casa Pia”, “Apito Dourado”, “Operação Furacão” e tantos outros tenham um final credível. Que não pareça que se andou a fazer de conta. E acabem com as “Carolinas” ( mesmos com as desenxabidas)
Desporto- concelho rico em associações, muita carolice e indefinição das entidades responsáveis. Será com este novo Vereador aprovado o Regulamento Municipal?
Educar – responsabilidade também do Município. Não pode significar desperdício nem esbanjamento. Grande altura para reformular a oferta de manuais escolares a quem não precisa. Não há quem o faça mas não desta forma. No País não seremos, por certo, os únicos iluminados…
Freguesias – que se acabe por saber, porque era útil para democracia, quem anda a ser prejudicado e beneficiado.
Guimarães capital da cultura; Porto acaba com subsídios; e em Famalicão que política?
Horror – o decorrente das alterações climáticas. Não seria dever colectivo o de chamar a atenção e implementar programas para este drama?
Interrupção Voluntária da Gravidez- será já a 11 de Fevereiro que se decidirá a questão da despenalização. Aceite-se o resultado e acabe-se definitivamente com a questão
José Reis Moreira – A Carolina de Famalicão (sem livro publicado)
Lutas e posicionamentos em vários partidos que a nível nacional quer de “paróquia”. 2007 irá permitir perceber bem melhor 2008
Martins- onde conseguirá levar este Famalicão cheio de problemas? Urge saber o que o concelho e os famalicenses querem fazer do clube
Na oposição também se pode e deve trabalhar. Começa a ser evidente que esta não funciona como devia. Quer por cá quer por lá…
Orçamento- Incrível que a despesa com pessoal tenha previsto um aumento desta natureza. Era tão bom saber-se quem entra, para que funções e em que condições. Entretanto pagamos todos as aumentos da água e dos resíduos…
Passos- ora aí está mais um assessor para “substituir” um eleito. E que lhe paguemos!
Quo Vadis Jorge – que irá fazer o vereador corrido pelas afirmações de um presidente de Junta? Irá algum dia contar o que realmente aconteceu?
Recolha selectiva- Ao famalicenses têm aderido a este propósito. As taxas vão aumentar. Bom seria que os serviços prestados também melhorassem
Sonhos – não os de Natal mas o de ver alterada a Lei eleitoral para terminar com alguma instabilidade e desrespeito que grassam em várias autarquias
TLEBS- alguém lhe decreta o fim?
Urbanismo com um processo a decorrer por violação do PDM. Mas para quando a aprovação da revisão do PDM? Já se ouve tanta coisa que era urgente encerrar o episódio
Vermoim – feliz episódio o de ajuda aos romenos. Infeliz a história das carcaças a céu aberto…E não fosse este blog ainda hoje eram capazes de desconhecer este facto…
Xã e chá- o primeiro da Pérsia. O segundo não aceite pelos inspectores. Há quem se lembre de cada uma…
Z (JL)-votos de Bom Ano para os que nos visitam( e já agora também para todos os outros).
O problema é o "mas"...
"Garantidamente sou pela vida. Mas, por uma vida digna, onde nunca falte à mesa o pão nosso de cada dia".
Estas referências católicas no texto de um comunista são sempre emocionantes. Adão Coelho prossegue:
Não sou pela vida das frustrações, dos sonhos adiados permanentemente, dos remediados, das crianças maltratadas e sub-nutridas, das crianças que nunca foram crianças e que desde tenra idade comem o pão que o diabo amassou.
Com tanta exclusão, Adão Coelho escusava de dizer que era pela vida. Porque com estes critérios de vida digna (uma vida sem "frustrações" e sem "sonhos adiados"), não sobrava ninguém à face da terra.
Substituição.
Na nossa lista de links, sai o Papagaio Azul entram os Devaneios do Miguel.
Dezembro horribilis.
IGAT diz que a Câmara de Famalicão violou plano director municipal.
Felizmente o mês está a acabar.
29 dezembro 2006
28 dezembro 2006
OK, OK. Já sabíamos!
25 dezembro 2006
24 dezembro 2006
23 dezembro 2006
mas gastou a dialogar...
Miguel Beleza, Notícias Sábado, 23-12-2006
22 dezembro 2006
Fugimos de novo para as catacumbas?
Por este andar, teremos de voltar a celebrar o Natal em catacumbas, como os primeiros cristãos.
Nuno Melo censurado pelo CDS.
Como é evidente. Aliás, Nuno Melo deveria ter tido o bom senso de apresentar a sua demissão de líder Parlamentar logo após o jantar.
21 dezembro 2006
Nem mais!
Enxotam,-se os eleitos.
Enxotam-se aqueles que os cidadãos escolheram democráticamente quando introduziram o voto na urna para, sem perda de tempo, os substituir por acessores ou adjuntos que serviram de forma exemplar como comissários políticos!...”
Professora Edna Cardoso in O Povo Famalicense
19 dezembro 2006
Inspectores com falta de chá.
No Jornal de Noticias de hoje
18 dezembro 2006
Foi uma grande revolução.
Ao longo dos outros tempos, dos tempos passados, era Lisboa e o resto era paisagem. E depois do 25 de Abril continuou na mesma.
Armindo Costa, em declarações à Famalicão TV
Uma dor de cabeça.
Depois da noticia do JN, a imprensa local tem de tratar o assunto. Imaginam-se exercicios de difícil equilibrismo político nas redacções do concelho. A não perder, na próxima quinta e sexta feira, numa banca perto de si.
Entrevista a Rui Rio.
(se já viu, vale a pena ver de novo).
Natal Ecológico.
Como bem notou o famalicão e política, na prática trata-se de distribuír lixo pelas principais rotundas do concelho e charmar-lhe arte.
Até aqui tudo bem. Em Junho de 2004 o pessoal de limpeza da Tate Modern, em Londres, deitou para o lixo uma"obra de arte", porque pensou precisamente que se tratava de... bem, lixo.
Natal ecológico? Pois pois. Para isso teremos que esperar para saber o que é que vai ser feito ao "material reciclável" (CD, garrafas vazias, plásticos) lá para Janeiro, quando as "obras" forem desmontadas. Será que os empregados da CMF se vão dar ao trabalho de separar papelão dos plásticos? Os CD vão ser separados das garrafas de plástico? Ou vai ser tudo recolhido, num só monte e enviado para um aterro?
17 dezembro 2006
Leituras.
Manuela Ferreira Leite, no Expresso
António Barreto, no Público
Eduardo Cintra Torres, no Público
Helena Matos, no Público
Para se perceber que os Socialistas serão sempre socialistas...
16 dezembro 2006
E agora?
Se do ponto de vista jurídico, é ainda cedo para tirar conclusões, no plano político as coisas são diferentes. Armindo Costa é apoiado por um partido que na última campanha para as autárquicas pagou um preço político interno muito elevado por defender uma moralização da vida política autárquica.
Ainda é cedo para tirar conclusões. Mas politicamente Armindo Costa tem algumas explicações a dar. E eventualmente conclusões a tirar.
Culpado ou Inocente
Quando se pensava que um vendaval tinha assolado o concelho com o caso Reis/Carvalho, eis que surge um furacão:
O Presidente da Câmara, Arquitecto Armindo Costa está a braços com uma investigação por fraude fiscal.
É claro que até prova em contrário deve ser considerado inocente. Mas o mesmo se pode dizer de Valentim Loureiro, Isaltino Morais ou Fátima Felgueiras!
Armindo Costa investigado por Fraude!
Segundo o Jornal de Notícias de hoje, o presidente da câmara de Vila Nova de Famalicão está sob investigação por alegada fraude fiscal:
“Elementos do Ministério Público, da Inspecção Tributária e da Brigada Fiscal estiveram durante 18 horas na empresa de calçado do autarca e também na sua residência, em Famalicão, onde apreenderam documentação e computadores.”
15 dezembro 2006
Desculpe, você disse intensa?
Noticia no Povo Famalicense
Sempre soubemos que havia vários...
Mário Martins, em artigo de opinião no Povo Famalicense
E afinal o que é que pensa?
Armindo Costa, citado pelo Povo Famalicense
14 dezembro 2006
Bem vindos.
E no fim das reuniões comem todos "chocolatinhos"
O curioso é que a lista incluía também investigadores do mesmo processo.
12 dezembro 2006
EXPLIQUEM-ME COMO SE EU FOSSE MUITO...
Palavras de Armindo Costa segundo um artigo publicado na página 4 de O Povo Famalicense.
Então vejamos:
o senhor Vereador fez um trabalho excelente; tem 33 presidentes de junta a seu favor, 1 contra e 15 abstenções (maioria absoluta); a Comissão Política Concelhia do PSD diz não ter intervido em todo este processo; e mesmo assim fica sem pelouros?
Entretanto é nomeado um assessor para as freguesias que é tão só o "braço armado" de Fernando Costa (como toda a gente sabe filho do Sr. Presidente); o outro "braço armado", Paulo Ruivo, também está metido ao barulho; Armindo está no seu último mandato (segundo anunciou quando foi eleito); e a comissão política continua sem nada dizer...
Alguém consegue explicar?
11 dezembro 2006
Fazemos casamentos, baptizados e outros fretes.
10 dezembro 2006
Geração Mais despesa.
A leitura das grandes opções do plano da CMF para 2007, na área da juventude, é uma actividade enternecedora. Parece decalcado do programa eleitoral de um escola secundária.
Há, por exemplo a concretização da casa da juventude, mas também o ponto de encontro. A casa da juventude, pelos vistos, não pode ser um ponto de encontro.
Mas há também um curioso projecto, chamado "Geração +", que inclui mesmo uma rede de quisques "Geração +".
O que é isto? Não sabemos. Mas cheira a propaganda.
Já agora, aqui no fórum damos uma ajuda para perceber o que poderá ser. A Geração + foi um grupo de apoio a Cavaco Silva, nas últimas eleições presidenciais. Um grupo modesto, que se intitulava a si mesmo de "jovens de valor e qualidade".
08 dezembro 2006
A redescoberta da Honra.
Agora, que o verniz estalou, Jorge Carvalho admite contrariar a maioria:
"Se eu notar que os interesses dos senhores presidentes de Junta são prejudicados, se eu entender que os interesses dos famalicenses são prejudicados, é claro que não estarei ali a empenhar a minha honra."
Entrevista ao Povo Famalicence
Ele há coincidências...
Se não fosse acreditarmos em coincidências, ainda diríamos que o texto foi escrito pela mesma pessoa. Mas isso seria admitir que o poder autárquico controla a imprensa e que a imprensa se deixa controlar. O que obviamente não acontece. Mas lá que parece, parece.
O Rei Sol.
No Opinião Pública, citado pelo blog Vereadores do PS
Ó José Luís, para a próxima, cite a fonte.
Qualquer semelhança entre esta introdução, publicada a 7 de Dezembro, e o nosso post de 2 de Dezembro, é pura coincidência...
Entre alguns dos argumentos também. Não nos chateia que nos citem. Mas... é feio não referirem a fonte.
Calvin
05 dezembro 2006
Acreditem se quiserem...
Presume-se que tenha sido, então, uma tomada de posição isolada de um respeitável e dinamico Presidente de Junta.
Alguém acredita que tenha sido mesmo assim?
Ninguém sabia de nada?
E o Vereador perde logo os pelouros?
E a opinião dos restantes Presidentes de Junta não conta?
É deste modo que se cimenta o futuro para 2009? Alguém recebe uma crítica( e em que termos) na praça pública e deixa de imediato de exercer um cargo?
E ninguém sabia mesmo de nada...
Acreditem se quiserem...
JLS
03 dezembro 2006
Vale a pena ler tudo.
Miguel Esteves Cardoso, revista K
02 dezembro 2006
Uma história mal contada.
O Presidente da Junta de Ribeirão lançou um ataque ao Vereador. Com maus modos e baixo nível.
O Vereador defendeu-se afirmando que Ribeirão era uma freguesia privilegiada pela Câmara Municipal e pediu desculpa aos restantes Presidentes de Junta.
O PSD afirma publicamente que este caso era o resultado de um mal-estar profundo entre o Vereador e as Juntas de Freguesia.
O Vereador apresenta um abaixo-assinado subscrito por 33 Presidentes de Junta.
O Presidente da Câmara retira os pelouros ao Vereador.
Esta história não bate certo. E ninguém sai bem deste filme.
A atitude do Presidente de Junta só se compreende se tiver sido coordenada com a Comissão Política do PSD. Ainda que Reis Moreira tivesse razões de queixa do Vereador, não faria um tal ataque sem a cobertura política do PSD. E dizemos cobertura política para não dizer coordenação. Há no Concelho muitos Presidentes de Junta com mais razões de queixa do Vereador, e não fazem conferências de imprensa a insultar Jorge Carvalho. Ainda para mais sendo Reis Moreira do mesmo partido de Jorge Carvalho, e numa secção do PSD que pune com o frio siberiano a mais leve dissidência.