A isenção.
No seu blog, a JS tem um post interessante. Com o título pomposo (e ridículo) de "PS garante investimento privado no concelho", o artigo congratula-se pelo facto de o PS ter forçado a Câmara Municipal de Famalicão a isentar de IMI (imposto Municipal sobre Imóveis) um investimento que a empresa Continental Mabor pretende fazer em Lousado.
Curiosa é a argumentação que a JS apresenta. No esencial, a JS diz que a concessão da isenção é esencial, porque senão, “estaríamos a comprometer a possibilidade de mantermos (e aumentarmos) os investimentos privados no nosso concelho, e a evitar contribuir para contrariar os índices presentes de desemprego”.
Ou seja, a JS reconhece que o IMI é um impecilho ao investimento. E na boa tradição Lusitana, não se resolve o problema, mas dá-se um jeitinho, neste caso uma isenção.
Ora, acontece que o IMI é um impecilho ao investimento. Mas é-o para todos, não apenas para a Continental. A diferença é que a Continental tem dimensão e força para forçar a isenção de IMI, enquanto que os restantes particulares e pequenas empresas não têm.
O problema não passa por ir concedendo isenções, mas sim por trazer as taxas do IMI para valores razoáveis, que não afugentem os investidores, grandes e pequenos.
Curiosa é a argumentação que a JS apresenta. No esencial, a JS diz que a concessão da isenção é esencial, porque senão, “estaríamos a comprometer a possibilidade de mantermos (e aumentarmos) os investimentos privados no nosso concelho, e a evitar contribuir para contrariar os índices presentes de desemprego”.
Ou seja, a JS reconhece que o IMI é um impecilho ao investimento. E na boa tradição Lusitana, não se resolve o problema, mas dá-se um jeitinho, neste caso uma isenção.
Ora, acontece que o IMI é um impecilho ao investimento. Mas é-o para todos, não apenas para a Continental. A diferença é que a Continental tem dimensão e força para forçar a isenção de IMI, enquanto que os restantes particulares e pequenas empresas não têm.
O problema não passa por ir concedendo isenções, mas sim por trazer as taxas do IMI para valores razoáveis, que não afugentem os investidores, grandes e pequenos.
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