Bem vindo de volta.
O nosso amigo José Luís Araújo (JLA) está de volta à blogosfera. Seja bem vindo.
Num post hoje publicado, JLA escreve algumas pérolas.
Por exemplo:
Agora são cerca de 400 medicamentos que vão deixar de ser comparticipados pelo Estado, aumentado assim as despesas das populações, principalmente das mais carenciadas.
Porquê? Será que os 400 medicamentos que vão deixar de ser comparticipados se destinam a doenças que atacam sobretudo as populações mais carenciadas?
Mais:
Foram prometidos 150 000 novos postos de trabalho só que o desemprego continua a aumentar.
Pois foram. E foram mal prometidos, porque o Governo não tem de criar novos postos de trabalho. Mas a verdade é que o desemprego estabilizou e dá sinais de começar a baixar.
Anunciam-se grandes investimentos (privados) com promessas de empregos, mas na verdade, o poder de compra dos portugueses está ao nível de 2001.
Pois está. E como é que havia de ter melhorado? O país praticamente não cresceu desde 2001. E entre 1996 e 2000, o poder de compra cresceu muito acima da produtividade. Era inevitável o ajuste, sobretudo na função pública.
É bom ver o JLA de volta. E também é bom ver que continua a debitar a cartilha propagandistica do Bloco de Esquerda. Por aqui vamos continuar a tentar desmontar as falácias argumentativas do Bloco.
Num post hoje publicado, JLA escreve algumas pérolas.
Por exemplo:
Agora são cerca de 400 medicamentos que vão deixar de ser comparticipados pelo Estado, aumentado assim as despesas das populações, principalmente das mais carenciadas.
Porquê? Será que os 400 medicamentos que vão deixar de ser comparticipados se destinam a doenças que atacam sobretudo as populações mais carenciadas?
Mais:
Foram prometidos 150 000 novos postos de trabalho só que o desemprego continua a aumentar.
Pois foram. E foram mal prometidos, porque o Governo não tem de criar novos postos de trabalho. Mas a verdade é que o desemprego estabilizou e dá sinais de começar a baixar.
Anunciam-se grandes investimentos (privados) com promessas de empregos, mas na verdade, o poder de compra dos portugueses está ao nível de 2001.
Pois está. E como é que havia de ter melhorado? O país praticamente não cresceu desde 2001. E entre 1996 e 2000, o poder de compra cresceu muito acima da produtividade. Era inevitável o ajuste, sobretudo na função pública.
É bom ver o JLA de volta. E também é bom ver que continua a debitar a cartilha propagandistica do Bloco de Esquerda. Por aqui vamos continuar a tentar desmontar as falácias argumentativas do Bloco.
5 Comments:
Leio sempre o "Opinião Pública" e leio todos os artigos de opinião aí publicados.
Porque razão é que o autor ou autores deste blog apenas se debruçam criticamente sobre os artigos assinados pelo José Luis Araújo e pelo Jorge Paulo Oliveira?
Porque razão nunca fazêm, igual análise, aos artigos assinados pelos "habitués" Vieira Pinto e Domingos Peixoto.
É por serem militantes do Partido Socialista?
Serão "opinadores", acima da crítica e da suspeita?
Deverá o contéudo dos escritos ser assumido como verdades indesmentíveis?
Porquê ?...
Pois é. Porque será? Que interesses obscuros se escondem por detrás disso?
Nós até poderíamos dizer que é apenas porque nos apetece, mas se calhar V. não acreditava.
Parece-me que o unico jornal que que leem é o OP, nunca os vi criticarem o que diz Mário Martins ou Edna Cardoso no povo famalcense, ou Durval ferreira e seus pares no Cidade Hoje.
Se querem fazer politica como dizem deviam dar a cara e dizer o que os move e apresentar coisas concretas e não andar escondidos a mostrar frazes isoladas e fora do contexto.
Gostei muito do Blog do José Luis Araujo, é muito mais interessante que este.
Parabens Jose luis Araujo e tb a Jorge Paulo Oliveria.
Subscrevo os comentários da Anabela e do Carlos e espanta-me que, estando o PS Famalicão a "ferro e fogo" nos ultimos tempos, nem uma palavra aqui tenha sido escrita a respeito. Ao contrário, analizam à lupa os textos das suas "vitimas" procuramdo algo que possam usar para tentar denegrir as suas imagens públicas.
É lamentavel.....
Entao o melhor é continuarem a ler o do José Luís Araújo, não é?
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