A esquerda incomodada.
A esquerda em geral, não apenas a Portuguesa, gosta muito de apelar à participação dos cidadãos. É vê-los, frequentemente, a revinvindicar que o Povo deve saír à rua. que a participação cívica não se deve nem pode limitar a exercer o voto em eleições, etc... blá blá blá.
Pois, bem, há cerca de duas semanas tivemos a segunda convenção do Compromisso Portugal. Trata-se de "um movimento de cidadãos, um exercício de cidadania, que pretende promover a discussão do modelo económico-social do nosso País, avançando com propostas concretas de mudança."
A reunião do compromisso Portugal incomodou muita gente. Um ministro chamou-lhe um colóquio, e em diversos artigos de Jornal, sobretudo no Diário de Notícias, muito boa gente tentou desacreditar o encontro.
Eu percebo. Não é agradável ouvir alguns dos nossos melhores gestores a dizer que "temos a sociedade bloqueada", ou que o "Estado é o principal problema do país".
Num país em que a esquerda acredita que só ela pode ter capacidade de influenciar a política e em que metade da população vive à custa da outra metade (O estado consome 50% da riqueza gerada), estas palavras não foram bem recebidas.
Mas nunca fizeram tanta falta.
Pois, bem, há cerca de duas semanas tivemos a segunda convenção do Compromisso Portugal. Trata-se de "um movimento de cidadãos, um exercício de cidadania, que pretende promover a discussão do modelo económico-social do nosso País, avançando com propostas concretas de mudança."
A reunião do compromisso Portugal incomodou muita gente. Um ministro chamou-lhe um colóquio, e em diversos artigos de Jornal, sobretudo no Diário de Notícias, muito boa gente tentou desacreditar o encontro.
Eu percebo. Não é agradável ouvir alguns dos nossos melhores gestores a dizer que "temos a sociedade bloqueada", ou que o "Estado é o principal problema do país".
Num país em que a esquerda acredita que só ela pode ter capacidade de influenciar a política e em que metade da população vive à custa da outra metade (O estado consome 50% da riqueza gerada), estas palavras não foram bem recebidas.
Mas nunca fizeram tanta falta.
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